Caso 280. Enunciado Paciente do sexo masculino, 84 anos procura atendimento por dor cervical à direita associada a odinofagia, há 4 meses. Há 2 meses, iniciou com disfagia para alimentos sólidos e, progressivamente, para líquidos. Relata emagrecimento rápido (20 kg em 4 meses). É tabagista de longa data e ex-etilista. Ao exame: hipocorado +/4+, linfonodomegalia cervical e supraclavicular à direita, sem sinais flogísticos. Solicitada endoscopia digestiva alta (EDA) que revelou presença de lesão infiltrativa e ulcerada a 20 cm da arcada dentária superior (ADS) e tomografia computadorizada (TC) do tórax e do abdome (imagens apresentadas): Imagem 1: TC do tórax, cortes axiais, nível supracarinal, sem injeção intravenosa de meio de contraste iodado. Imagem 2: TC do tórax, cortes axiais, níveis supra (A) e infracarinal (B), após injeção intravenosa de meio de contraste iodado. Imagem 3: TC de tórax, reconstruções coronal e sagital, nível carinal, antes (A) e após (B) injeção intravenosa de meio de contraste iodado. Pergunta:Diante das imagens, da EDA e da história clínica, assinale a alternativa que apresenta a localização tumoral predominante e o(s) fator (es) de risco mais importantes associados a este tipo de tumor: Tumor de esôfago cervical e infecção pela Helicobacter pylori Tumor de esôfago torácico superior e tabagismo e etilismo Tumor de esôfago torácico médio e doença do refluxo gastresofágico (DRGE) Não se pode chegar a uma conclusão com os dados fornecidos Questão de Prova (Residência Médica - Hospital Universitário Antônio Pedro/UFF - 2014) O melhor método para estadiamento do carcinoma epidermoide esofágico no pré-operatório, em relação ao item T da classificação TNM, é: Esofagograma Tomografia computadorizada de tórax Broncoscopia Ecoendoscopia Biópsia endoscópica de esôfago e estudo histopatológico Time is Up! Time's up