Enunciado Paciente do sexo feminino, 3 anos de idade, com relato materno de ganho ponderal de 8 kg nos últimos 3 meses, aparecimento de pelos difusos pelo corpo, em especial na genitália, além de poliúria, polifagia e polidipsia, não sabendo especificar há quanto tempo. Ao exame físico: fácies em lua cheia, desenvolvimento de mamas, acne e virilização precoce. Foi internada para esclarecimento diagnóstico e, durante a internação, apresentou níveis pressóricos arteriais elevados e instáveis. Foram realizadas tomografia computadorizada (TC) e ultrassonografia (USG) do abdome, apresentadas nas imagens 1 a 4. Tomografia computadorizada do abdome, corte axial, nível renal, após injeção intravenosa de meio de contraste iodado. Tomografia computadorizada do abdome e pelve, reconstrução sagital, após injeção intravenosa de meio de contraste iodado. Ultrassonografia abdominal, corte sagital, região lombar esquerda. Ultrassonografia abdominal com doppler, hipocôndrio direito. Pergunta:Baseado no caso clínico e nas imagens, qual o diagnóstico mais provável? Carcinoma adrenocortical Feocromocitoma Hiperplasia adrenal congênita Adenoma adrenocortical Questão de Prova (RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 – HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ– PR)Em um homem de 35 anos de idade, uma massa sólida de 5,8 cm em seu diâmetro maior foi detectada, acidentalmente, na adrenal direita por Tomografia Computadorizada (TC) realizada na investigação de dor abdominal. Qual a melhor conduta para este caso? Indicar adrenalectomia unilateral, independentemente do status funcional da lesão. Encaminhar para cirurgia apenas se o incidentaloma for funcionante. Fazer Biópsia Aspirativa Percutânea com Agulha Fina (BAAF) para verificar se se trata de um adenoma ou carcinoma adrenal. Repetir a TC 6 meses após e encaminhar para cirurgia se tiver havido crescimento tumoral. Realizar ressonância magnética e indicar cirurgia se a lesão se apresentar com um sinal hiperintenso em T2. Time is Up! Time's up