Caso 283

Enunciado

Paciente do sexo feminino, 30 anos, portadora de hipertensão arterial (HAS) de difícil controle há 8 anos, apesar do uso de quatro anti-hipertensivos em terapia otimizada, foi atendida por quadro de urgência hipertensiva. Propedêutica laboratorial revelou hipocalemia assintomática (K=1,7mEq/L), sem outas alterações. Solicitadas então Concentração Plasmática de Aldosterona (CPA) = 44ng/dL e Atividade de Renina Plasmática (ARP) = 0,1 ng/mL/h, com relação CPA/ARP = 440. Diagnosticado hiperaldosteronismo primário (HAP) e solicitada avaliação por métodos de imagem.

Image 1: Abdominal Computed Tomography, axial view at L2 level, after intravenous injection of contrast, venous phase. Round mass (red arrows) with regular shape, well-defined limits, slightly heterogeneous impregnation of contrast, located at right adrenal topography. Dimensions: 3,6 x 3,0 cm. Lesion density before intravenous contrast: 11,5 UH; absolute and relative washouts of 64% and 51%, respectively.
Imagem 2: Abdominal Computed Tomography, coronal view, after injection of contrast, venous phase. Round mass (red arrows) with regular shape, well-defined limits, slightly heterogeneous impregnation of contrast, located at right adrenal topography. Dimensions: 3,6 x 3,0 cm. Lesion density before intravenous contrast: 11,5 UH; absolute and relative washouts of 64% and 51%, respectively.



Pergunta:
Analisando a história da paciente e as imagens da tomografia computadorizada (TC), o diagnóstico etiológico mais provável para o hiperaldosteronismo primário (HAP) dessa paciente é:

Questão de Prova

(TRT-RJ: Analista em Cardiologia - 2011) Num caso de hiperaldosteronismo primário, os achados em exames de sangue e a histologia adrenal mais prováveis para POTÁSSIO, RENINA, pH e HISTOLOGIA são, respectivamente:

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