Caso 356

Enunciado

Paciente do sexo feminino, 57 anos, queixando epigastralgia intermitente há 30 dias. Evoluiu com piora da dor e há três dias iniciou com náuseas, vômitos, hiporexia e colúria, porém sem acolia. Estado geral preservado, afebril, ictérica (++/4+), abdome distendido, tenso e doloroso à  palpação em epigástrio. Exames laboratoriais: AST: 117 UI/L; ALT: 136 UI/L; BT: 3,0 mg/dL; BD: 2,7 mg/dL; Amilase: 437 UI/L; Lipase: 551 UI/L; e PCR: 379 mg/dL. Ultrassonografia (USG) abdominal: vesí­cula biliar hidrópica; presença de barro biliar. Solicitada tomografia computadorizada (TC) do abdome e pelve.



Pergunta:
De acordo com a história clí­nica, exames laboratoriais e imagens, qual a hipótese diagnóstica mais provável?

Questão de Prova

(SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PARAÍBA – 2017) Paciente, sexo feminino, 42 anos de idade, IMC 38 kg/m² com diagnóstico de colelitíase deu entrada no pronto-socorro em quadro de dor abdominal em andar superior do abdome, do tipo em faixa, vômitos incoercíveis após ter jantado em uma pizzaria. Ao exame físico, apresenta-se com dor abdominal em andar superior, sinal de Murphy negativo e icterícia (+/4+).

Pergunta:
Assinale a alternativa que apresenta a principal hipótese diagnóstica, o exame complementar e o tratamento inicial para a paciente acima:

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