Enunciado Paciente do sexo feminino, 47 anos, admitida com dor lombar e em flanco esquerdo há 2 semanas, associada a fraqueza e a episódios de vômitos biliosos. Tratamento recente para ITU, sem melhora do quadro. Ao exame físico: estado geral regular, afebril, hipocorada (1+/4+), abdome doloroso difusamente à palpação, notando-se massa à esquerda, punho-percussão lombar positiva ipsilateral. Exames laboratoriais: Hb 5,9 g/dL, leucócitos 13900/mm3, PCR 220 mg/L, EAS 15 leucócitos/campo, bacteriúria negativa. Solicitada TC do abdome e pelve. Image 1: Contrast-enhanced computed tomography (CT) scan of the abdomen, arterial phase, axial section.Image 2: Contrast-enhanced computed tomography (CT) scan of the abdomen and pelvis, venous phase, coronal section. Pergunta:A partir das imagens e do relato de caso acima, qual a melhor conduta a ser tomada? Iniciar antibioticoterapia intravenosa dado quadro de pielonefrite aguda e seguir conduta conservadora. Tratamento cirúrgico, nefrectomia total, via laparotômica, por pielonefrite crônica. Tratamento cirúrgico, ureterorrenolitotripsia, dado quadro de ureterolitíase. Iniciar antibioticoterapia intravenosa com drenagem percutânea dado quadro de abscesso renal. Questão de Prova Secretaria Estadual de Saúde - PE: Processo Seletivo de residência médica, 2019.Pergunta:Sobre a Pielonefrite Xantogranulomatosa, é CORRETO afirmar que: É mais frequentemente encontrada em homens na 5ª década de vida, associada a prostatites. O tratamento mais comum consiste em antibioticoterapia prolongada, por, pelo menos, 28 dias. O diagnóstico é, na maioria das vezes, radiológico, sendo a tomografia computadorizada o padrão-ouro. Tem curso agudo, com febre e dor lombar se instalando num período de 48 horas. A urocultura é positiva em mais de 90% dos casos. Time is Up! Time's up