Enunciado Paciente do sexo feminino, 81 anos, comparece ao PA com dor torácica iniciada há 15 dias, intensificada nas últimas 2h30min quando em repouso. A dor é retroesternal, em aperto, de caráter progressivo, sem irradiação e sem outros sintomas associados. Histórico de doença arterial coronariana (DAC), hipertensão arterial, dislipidemia e acidente vascular encefálico isquêmico em 2010. Na admissão: FC: 120 bpm, ECG (Imagem 1) e troponina I: 0,057ng/mL (VR: 0,034ng/mL). Demais exames sem alterações. Electrocardiography, I, II and III leads.Pergunta:A partir da história clínica e do achado eletrocardiográfico, qual é o diagnóstico mais provável? Abreviações - IAM: Infarto agudo do miocárdio; sST: segmento ST. IAM tipo 2 sem supra sST, secundário à fibrilação atrial de alta resposta ventricular. IAM tipo 1 com supra de sST, secundário à ruptura de placa aterosclerótica coronariana. IAM tipo 2 sem supra de sST, secundário à taquicardia sinusal. Angina instável sem determinantes suficientes para diagnosticar isquemia aguda do miocárdio. Questão de Prova Residência Médica 2015 (ACESSO DIRETO 1) - Sistema único de saúde - SUS - São Paulo SPPergunta:Em pacientes com síndrome coronariana aguda que apresentem aumento de troponina e CK-MB, com ECG sem elevação do segmento ST, não há evidência de benefício no uso de: Nitroglicerina EV Heparina de baixo peso molecular Heparina convencional Antiplaquetários Trombolíticos Time is Up! Time's up