Enunciado Paciente do sexo masculino, 82 anos, com episódio de queda da própria altura no domicílio 8 horas antes do atendimento, sem perda de consciência. Ao exame primário: via aérea pérvia, ausência de alterações respiratórias, estabilidade hemodinâmica, escala de coma de Glasgow (ECG) igual a 15, pupilas isocóricas e fotorreativas, e ferimento corto-contuso em região frontal direita. Exame neurológico secundário sem alterações. Nega comorbidades ou uso de medicamentos. Solicitada tomografia computadorizada (TC) do crânio e da face. Imagem 1: Tomografia computadorizada do crânio, cortes axiais, nível dos seios frontais, sem injeção intravenosa de meio de contraste iodado, janela óssea.Imagem 3: Tomografia computadorizada da face, reconstrução sagital paramediana direita, sem injeção intravenosa de meio de contraste iodado, janela óssea.Imagem 2: Tomografia computadorizada do crânio, cortes axiais, níveis ventricular (A) e supraventricular (B)Pergunta:Considerando a história clínica e as imagens apresentadas, qual é a abordagem a ser instituída no momento? Alta hospitalar com seguimento ambulatorial Observação clínica nas primeiras horas e domiciliar por 24 horas Intervenção neurocirúrgica Suporte intensivo nas primeiras 12 a 24 horas Questão de Prova (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - SP, 2015) O sinal clínico de uma fratura de base de crânio é equimose: Mentoniana Periorbitária unilateral Da asa nasal Na região retroauricular e mastoidea Na região frontal Time is Up! Time's up