Caso 279

Enunciado

Paciente do sexo feminino, 36 anos, apresenta hemoptise, sibilância e dispneia progressiva, Modified Medical Research Council Dyspnea Scale (mMRC)=3, há 2 meses. Epidemiologia negativa para tuberculose. Nega tabagismo. Internação por pneumonia há dois anos. Ao exame, SpO2 = 98% (cateter nasal com oxigênio a 2L/min). Teste rápido de HIV e BAAR de escarro negativos. Tomografia computadorizada de alta resolução do tórax (TCAR) conforme apresentado.

 




Pergunta:
Diante da história clínica e da TCAR, qual o diagnóstico mais provável?

Questão de Prova

(Residência Médica 2015 - UniRio – Acesso Direto) Paciente sem história pregressa de asma e em uso de macrodantina inicia quadro de tosse, febre e dispneia aos esforços, com estertoração crepitante difusa na ausculta pulmonar. Oximetria de pulso demonstra leve hipoxemia e tomografia de tórax, áreas de condensação dos espaços aéreos, opacidades “em vidro fosco” bilateralmente e difusas. 

Pergunta:
A principal hipótese diagnóstica para o caso é:

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