Enunciado Paciente do sexo feminino, 36 anos, apresenta hemoptise, sibilância e dispneia progressiva, Modified Medical Research Council Dyspnea Scale (mMRC)=3, há 2 meses. Epidemiologia negativa para tuberculose. Nega tabagismo. Internação por pneumonia há dois anos. Ao exame, SpO2 = 98% (cateter nasal com oxigênio a 2L/min). Teste rápido de HIV e BAAR de escarro negativos. Tomografia computadorizada de alta resolução do tórax (TCAR) conforme apresentado. Imagem 1: Radiografia de tórax, fase inicial do exame de tomografia computadorizada. Imagem 2: Tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) de tórax, corte axial, janela pulmonar, nível subcarinal, sem injeção intravenosa de meio de contraste. Pergunta:Diante da história clínica e da TCAR, qual o diagnóstico mais provável? Enfisema por deficiência de alfa-1 antitripsina Linfangioleiomiomatose esporádica Histiocitose pulmonar de células de Langerhans Pneumonia intersticial linfoide Questão de Prova (Residência Médica 2015 - UniRio – Acesso Direto) Paciente sem história pregressa de asma e em uso de macrodantina inicia quadro de tosse, febre e dispneia aos esforços, com estertoração crepitante difusa na ausculta pulmonar. Oximetria de pulso demonstra leve hipoxemia e tomografia de tórax, áreas de condensação dos espaços aéreos, opacidades “em vidro fosco” bilateralmente e difusas. Pergunta:A principal hipótese diagnóstica para o caso é: Granulomatose linfomatoide Pneumonia criptogênica em organização Linfangioleiomiomatose pulmonar Proteinose alveolar pulmonar Síndrome de Goodpasture Time is Up! Time's up