Enunciado Paciente do sexo feminino, 54 anos, diabética, IMC de 59,6 kg/m², submetida a cirurgia bariátrica pela técnica de Fobi-Capella por laparotomia xifoumbilical. Evoluiu com hérnia incisional após 4 meses (j[a com IMC=45,4 kg/m²), sendo optado por esperar maior perda de peso para reintervenção. Após 3 anos, houve estabilização do peso (IMC 37,8 kg/m²), porém com maior volume herniário. Solicitada tomografia computadorizada abdominal (TCA), anexada, para planejamento pré-cirúrgico. Corte axial de tomografia computadorizada abdominal não-contrastada, ao nível da vértebra L1. Tomografia computadorizada abdominal não-contrastada em cortes axial (ao nível da vértebra T12) e sagital, respectivamente. Demonstram as dimensões máximas em cada eixo do defeito na parede abdominal: eixo transverso: 12,1cm; longitudinal: 12,3cm. Reconstrução tridimensional das imagens obtidas pela tomografia computadorizada abdominal, desde a vértebra T8 até a raiz das coxas. Análise das dimensões da cavidade abdominal (cortes superiores) e do saco herniário (inferiores), pela técnica de Tomografia Computadorizada Abdominal. Pergunta:Analisando os dados clínicos e as imagens tomográficas, qual seria a melhor abordagem terapêutica? Hernioplastia com prótese Herniorrafia primária seguida de abdominoplastia Pneumoperitônio progressivo pré-operatório e hernioplastia com prótese Separação do músculo oblíquo externo e herniorrafia primária Time is Up! Time's up