Enunciado Mulher, 48 anos, apresentou-se ao Pronto-Socorro (PS) com quadro de febre referida, tosse seca, cefaleia, odinofagia e congestão nasal de cinco dias de evolução. Relata piora dos sintomas, com dispneia leve e prostração nos três dias que antecederam a procura do PS. Refere contato domiciliar com marido, caso confirmado de COVID-19. Nega comorbidades ou uso de medicamentos. Ao exame: FR 26 irpm; SpO2 92% ao ar ambiente; Tax 37,5ºC; PA 100x60 mmHg; FC 68 bpm; esforçorespiratório leve e ausculta pulmonar sem alterações. Radiografia do tórax em incidência anteroposterior.Tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) do tórax, sem contraste, corte TCAR do tórax, sem contraste, corte axial, abaixo da bifurcação dos brônquios TCAR do tórax sem contraste, reformatação coronal, janela pulmonar. Pergunta:Diante do caso apresentado, qual a conduta mais adequada? Notificação de caso provável de COVID-19, isolamento domiciliar por 14 dias e acompanhamento pela Atenção Primária à Saúde com prescrição de sintomáticos. Notificação imediata de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por COVID-19, intubação orotraqueal precoce, solicitar RT-PCR para SARS-Cov-2 e iniciar antibioticoterapia associada a oseltamivir. Notificação imediata de SRAG por COVID-19, internação em leito isolado, assistência ventilatória não-invasiva (VNI), solicitar RT-PCR para SARS-CoV-2 e iniciar antibioticoterapia associada a oseltamivir. Notificação imediata de SRAG por COVID-19, internação em leito isolado, solicitar gasometria arterial para guiar oxigenoterapia, solicitar RT-PCR para SARS-CoV-2 e associar oseltamivir. Time is Up! Time's up