Enunciado Sexo feminino, 79 anos, relata formação de massa pulsátil supraclavicular esquerda, dolorosa e de crescimento progressivo, durante internação hospitalar por urgência dialítica há 2 meses. Sem outras queixas. Sumário de alta descreve tentativa de implante de cateter de duplo lúmen em veia subclávia esquerda e trombose venosa profunda em membro superior esquerdo, com a instituição de anticoagulação com varfarina. Portadora de Doença Renal Crônica, hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2. Nega tabagismo e etilismo. Solicitada TC de tórax (imagens).Corte axial de tomografia computadorizada (TC) de tórax, sem injeção intravenosa de meio de contraste iodado.Reconstrução coronal de tomografia computadorizada (TC) de tórax, após injeção intravenosa de meio de contraste iodado.Pergunta:Com base na história clínica e na imagem apresentada, qual é o diagnóstico? Hematoma em região supraclavicular. Pseudoaneurisma em artéria subclávia. Trombose em artéria subclávia. Fístula arteriovenosa. Questão de Prova (Residência Médica – UFT 2015) Os procedimentos endovasculares são realizados de forma minimamente invasiva. Quanto às complicações dos procedimentos endovasculares, qual das alternativas é FALSA? Dissecções anterógradas são normalmente autolimitadas, não necessitando de tratamento. Em casos de sinais clínicos de hipovolemia sem hematoma visível, deve-se pensar em hemorragia para o retroperitônio. O surgimento de fístulas arteriovenosas é uma complicação incomum e com surgimento geralmente tardio. A presença de placa de ateroma na parede do vaso aumenta o risco de dissecção. O pseudoaneurisma é uma possível complicação da técnica endovascular e pode ser necessária abordagem cirúrgica para o seu tratamento. Time is Up! Time's up